Os nativos digitais, como são chamados por Prensky (2001) no conteúdo do módulo, se comportam muito diferente em relação às tecnologias se comparados às gerações anteriores. Atualmente, os jovens fazem tudo grudados no celular (inclusive estudar) e estão sempre conectados, mas como tudo que é demais faz mal, acredito que esse “vício” tecnológico tem suas consequências. Por um lado, é importante estar conectado, interagir com os colegas, participar de redes sociais, mas por outro, eles deixam de fazer muitas coisas, como conversar pessoalmente com um amigo, praticar esporte, se dedicar aos estudos, dar atenção aos familiares, principalmente aos pais. Há um grande abismo entre as gerações de nativos e imigrantes digitais, tanto nas escolas como fora delas, pois, tanto os pais quanto o educadores são da geração em que não havia tantos aparatos tecnológicos como agora. Nas escolas, não é difícil encontrar professores que integram as tecnologias em sua prática, o difícil é levar a tecnologia para a sala de aula de forma atrativa, pois percebo que nossos jovens precisam de uma educação em que consigam saber onde e como usar essas tecnologias, não é o fato de ter um celular em mãos que permite a sua utilização em qualquer hora e lugar. Precisamos saber utilizá-la de forma mais crítica.
As tecnologias não são boas. São ótimas! O que faz a diferença é o modo como elas são utilizadas!
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